Rachel e a borboleta branca

Rachel e a borboleta branca
Rachel, 26 anos, carioca do bairro de São Conrado, sempre foi cética quando se tratava de superstições e lendas. Ela sempre acreditou na ciência e nos fatos. Mas quando uma borboleta branca apareceu de repente em sua sala, ela não conseguiu se livrar da sensação de que algo estranho estava acontecendo.

Já fazia um ano que sua mãe Esther tinha falecido e Rachel estava se sentindo sozinha e perdida sem ela. Ela sentia muita falta dela, mas nunca esperou receber um sinal do outro lado. E, no entanto, aqui estava esta linda borboleta branca, flutuando pela sua sala como se tivesse vindo trazer-lhe uma mensagem.

A princípio, Rachel tentou ignorar a borboleta, pensando que era apenas um inseto aleatório que havia entrado voando por uma janela aberta. Mas com o passar dos dias a borboleta foi voltando, aparecendo sempre no mesmo lugar da sala. Era como se estivesse esperando por ela ou tentando lhe dizer alguma coisa.

Um dia, enquanto Rachel estava sentada no sofá, a borboleta pousou em seu ombro. Ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando a borboleta branca suavemente tocou sua pele com suas delicadas asas. De repente, ela sentiu uma sensação de paz e conforto tomar conta dela. Era como se a sua mãe Esther estivesse com ela, cuidando dela e guiando-a.

Rachel soube então que a lenda era verdadeira. A borboleta branca era um sinal de que sua mãe estava no mundo espiritual, protegendo e cuidando dela. Ela sentiu uma sensação de alegria e gratidão tomar conta dela, sabendo que sua mãe ainda estava com ela, embora ela não estivesse mais presente fisicamente.

Daquele dia em diante, a borboleta branca tornou-se uma visitante regular da casa de Rachel. Ela voava pela sala, pousando em seu ombro ou em sua mão, trazendo conforto e paz sempre que ela se sentia perdida ou sozinha. Rachel sabia que sua mãe estava sempre com ela, cuidando dela, e ficou grata pelo sinal da borboleta branca.

Rachel soube então que a lenda era verdadeira. A borboleta branca era um sinal de que sua mãe estava no mundo espiritual, protegendo e cuidando dela.


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